quarta-feira, 14 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Quem não Ama a Solidão, não Ama a Liberdade
"Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.
Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas acções, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.
Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre.
A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.
Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente. Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual. Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogêneos causa um efeito incómodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar-lhe seu «eu» sem nada lhe oferecer em troca. Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres ou, antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza.
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram-se em óptima situação; os poucos, entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem. Como consequência, estes costumam esquivar-se da sociedade, na qual, ao tornar-se numerosa, a vulgaridade domina."
Arthur Schopenhauer
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Encontro teus olhos em todos os lados e me vejo amedrontada sem idéia de como apagá-los. O risco desse amor foi leve, breve e profundo, e a intensidade me deixa marcas, não consigo entender porque a flor errante mal abrochou e já vai murchar, os pensamentos inertes sussurram teu nome a todo instante e mesmo te vendo em todos os lados em ti não consigo chegar.
terça-feira, 5 de junho de 2012

domingo, 27 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012

É algo que vem de forma sufocante esmagando a solidão e liquidando a esperança de um dia poder te amar. Você chega sussurrando meu nome baixinho, usando palavras tão obvias e sai, some. As lembranças me consomem, mas duram poucas horas enchendo minha vida daquilo que já me acoita a tanto tempo, que não se consideram noticias populares.
domingo, 4 de março de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

As falsas esperanças de uma vitória imaginaria foram soltas ao vento como pássaros novos. E o vazio que ela preenchia levantou vôo na mesma corrente de solidão. O caminho me guarda à felicidade em uma linha imaginaria que meu ser não é capas de ver ou sentir. E simplesmente me sinto bem dentro deste casulo que eu criei.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
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