terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012



O desnecessário entrelaça em tua língua e bate de forma inlucida em meu peito, que se desmorona como o cair noite, indagando minha mente sóbria. E se eu fugir ou morrer e de qualquer forma ir embora será que você vai se desesperar, chorar e cair em prantos?

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012



As falsas esperanças de uma vitória imaginaria foram soltas ao vento como pássaros novos. E o vazio que ela preenchia levantou vôo na mesma corrente de solidão. O caminho me guarda à felicidade em uma linha imaginaria que meu ser não é capas de ver ou sentir. E simplesmente me sinto bem dentro deste casulo que eu criei.